Grave.
Confira a matéria no correio Brasiliense:
EE assista ao vídeo “Ambientalista profissão perigo”, no Youtube:
Grave.
Confira a matéria no correio Brasiliense:
EE assista ao vídeo “Ambientalista profissão perigo”, no Youtube:
A Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO denunciou essa calamidade ética e moral, que foi a declaração do executivo da Nestlé, já conhecido por se posicionar contra a transparência de informação sobre o que há dentro dos alimentos da empresa.
Veja na íntegra
São anos de atraso. O povo merece e é totalmente possível receber alimento de qualidade, ou pelo menos, escolher pelo alimento que consome.
(Arnaldo V. Carvalho para o Portal Verde)
FALTA VONTADE DOS PODEROSOS!
Leiam:
https://portrasdoalimento.info/2019/06/05/e-possivel-eliminar-residuos-de-agrotoxicos/#
Uma mina ilegal de estanho em Novo Progresso que está sendo protegida por guardas armados (4 de novembro de 2018). (Imagem: Ricardo Moraes / Reuters)
A lancha de alumínio orbita as copas das árvores projetando-se da água no estreito Rio São Sebastião a uma velocidade vertiginosa. Sem os saudar, os Parakanã passam pelos garimpeiros trabalhando em pequenas balsas, que sugam o fundo do rio com mangueiras do tamanho de um homem. De tempos em tempos, os indígenas têm que parar, porque as linhas de abastecimento intrusivas do rio estão no caminho. Então…
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Expansão da monocultura da soja está contribuindo para aumento explosivo das taxas de desmatamento na Amazônia brasileira.
Em uma postagem feita em seu blog no jornal “O Globo”, o jornalista Bernardo Mello Franco, informa que mais um ministro do governo Bolsonaro optou por abraçar o negacionismo anti-científico como estratégia de negação da realidade que está estabelecida na Amazônia.
O ministro no caso é o general da reservaAugusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional, que em entrevista à GloboNews, endossou a tese de que a agenda do meio ambiente seria controlada por um complô internacional. Além disso, o ministro também desmereceu o sistema que mede a destruição da Amazônia. Segundo Mello Franco, Augusto Helena teria afirmado que “esses dados do desmatamento eu coloco muito em dúvida. Se nós somarmos o percentual de desmatamento que anualmente aparece no jornal, o Brasil já estava sem uma árvore. Isso também é…
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Credito: Danita Delimont Getty Images
Por Jim Daley para a Scientific American
Durante décadas, Judy Hoy dirigiu um centro independente de reabilitação da vida selvagem na sua casa no estado de Montana, onde também realizou autópsias em cervos atingidos por carros. No final dos anos de 1990, ela notou uma tendência bizarra: muitos cervos tinham pronunciado sobremordidas, ventrículos cardíacos ampliados e glândulas e timo danificados ou ausentes. E os cervos não estavam sozinhos. “Estávamos vendo os mesmos defeitos congênitos em todos os animais de caça e domésticos”, diz Hoy, que relatou suas observações em 2002 no Journal of Environmental Biology. Ela suspeitava que uma nova classe de agrotóxicos chamada neonicotinóides poderia ser responsável por esses problemas.
Impulsionado pelo trabalho de Hoy, Jonathan Jenks…
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Credito: Danita Delimont Getty Images
Por Jim Daley para a Scientific American
Durante décadas, Judy Hoy dirigiu um centro independente de reabilitação da vida selvagem na sua casa no estado de Montana, onde também realizou autópsias em cervos atingidos por carros. No final dos anos de 1990, ela notou uma tendência bizarra: muitos cervos tinham pronunciado sobremordidas, ventrículos cardíacos ampliados e glândulas e timo danificados ou ausentes. E os cervos não estavam sozinhos. “Estávamos vendo os mesmos defeitos congênitos em todos os animais de caça e domésticos”, diz Hoy, que relatou suas observações em 2002 no Journal of Environmental Biology. Ela suspeitava que uma nova classe de agrotóxicos chamada neonicotinóides poderia ser responsável por esses problemas.
Impulsionado pelo trabalho de Hoy, Jonathan Jenks…
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Vindos das cinco regiões do Brasil, milhares de indígenas iluminaram a Praça dos Três Poderes com a palavra “Justiça” após marcharem nesta noite pela Esplanada dos Ministérios para reivindicar seus direitos constitucionais e denunciar a explosão de violência em seus territórios. Eles estão em Brasília reunidos para o Acampamento Terra Livre (ATL).
>> Veja as fotos aqui
“A mensagem que levamos para o mundo todo é a de que justiça é o nosso território nas nossas mãos. É a nossa saúde com qualidade e respeito às nossas necessidades. Justiça é termos a nossa educação específica e diferenciada de acordo com os valores de cada povo. Justiça é o nosso território não ser invadido. É nossas lideranças não serem assassinadas. Esta intervenção simboliza Justiça. É isso que estamos fazendo aqui, na Esplanada dos Ministérios: exigindo Justiça!”, afirma o Cacique Marcos Xukuru, de Pernambuco.
Foto: Leo Otero/MNI
Em sua 15ª edição…
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Fim da reserva legal servirá para legalizar o que atualmente é crime.
No que se apresenta como mais um ataque ao sistema nacional de meio ambiente, a dupla formada pelos senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) e Márcio Bittar (MDB/AC) apresentaram projeto de lei com o objetivo de revogar o quarto capítulo do Código Florestal, chamado de “Da área de reserva legal”.
Se consumada a aprovação desse projeto de lei, o que teremos será uma ampliação desenfreada da devastação dos biomas florestais brasileiros, em especial o Amazõnico para onde convergem todos os interesses manifestos de exploração de seus recursos naturais.
A alegação por detrás desse atentado contra não apenas as nossas florestas, mas principalmente a biodiversidade que as mesmas possuem e os serviços ambientais que fornecem. Também sofrerão as duras consequências do que promete ser um avanço descontrolado do desmatamento as comunidades tradicionais e povos indígenas que dependem do que as…
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Ricardo Salles está tendo um mandato mais do que turbulento à frente do ministério do Meio Ambiente e sua aderência ao cargo será fortemente testada nos próximos meses.
Em carta aberta à sociedade brasileira, a Associação Nacional de Servidores da Carreira de Meio Ambiente (ASCEMA Nacional) denuncia as últimas declarações e posturas do atual ministro do meio ambiente, Ricardo Salles, que “estaria atacando e difamando o corpo de servidores do ICMBio através de publicações em redes sociais e de declarações na imprensa baseadas em impressões superficiais” (ver documento abaixo).
A carta da ASCEMA Nacional aponta ainda que o ainda ministro Ricardo Salles se refere aos servidores de forma ofensiva, como em postagem no Instagram ao dizer que pretendia fortalecer o ICMBio “com gente séria e competente e não com “bicho grilo chuchu beleza” que “já tá provado que não funciona”.
Segundo a ASCEMA Nacional, uma das…
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